Já era tempo de adicionar o graffiti como elemento no processo alquímico dos meus trabalhos com giz pastel, já que é uma manifestação ativista que faz parte da minha expressão artística e soma no meu conceito de arte/artista marginal.
Nesse trabalho, adiciono o graffiti, design e um personagem que representa, metaforicamente, o estado de alguém que tenta impedir os pretos de vencer, dando ênfase ao estereótipo: “pretos, altos e de cara fechada são violentos e agressivos”, idealizado pelos brancos para nos marginalizar, criando assim, barreiras que nos impedem de alcançar o que almejamos.